Promovendo o filme Diminuta

Reynaldo Gianecchini e Deborah Evelyn participaram na noite desta quarta-feira, 15, em São Paulo, do coquetel para promover o filme ''Diminuta'', no qual ele viverá um saxofonista que quer entrar para a história do jazz.

O ator esteve no escritório da Agência Nacional Italiana de Turismo (ENIT) para falar sobre o longa. "Adorei o roteiro, faço um cara salvo pela música depois de muitas dificuldades. Começamos as filmagens em setembro, vão durar três meses", contou, entusiasmado.

Enquanto isso, ele tem muito trabalho pela frente. "Reestreio nesta sexta a peça 'Cruel' no Rio, fica em cartaz até o final de agosto, aí paro por três semanas para as filmagens de 'SOS Mulheres ao Mar', que farei com a Giovanna Antonelli. Tem ainda a peça 'Toca do Coelho', com a Maria Fernanda Cândido, que encenarei em seguida", enumera.

Dirigido por Bruno Saglia, ''Diminuta'' conta com Deborah Evelyn, Carlos Vereza, Daniela Escobar, Germano Pereira e Vanessa Jackson no elenco, e terá cenas rodadas na Serra Gaúcha e na região da Campania, no sul da Itália.

"Minha história bate muito com a dos imigrantes italianos, minha família por parte de pai é de lá. Viajei a primeira vez para a Itália como modelo e já gravei duas novelas (''Esperança'', em 2002, e ''Passione'', em 2010). Eu falava italiano, mas com o tempo perdi a fluência. Mas nesse filme meu personagem é brasileiro", explica.

Com tantos projetos para este ano, Giane não planeja ter filhos:  "Eu não penso, essas coisas acontecem. A vida surpreende o tempo todo, temos que estar abertos". Há cerca de três semanas, o ator abandonou os cachinhos que vinha usando na novela das 19h. "Eu adorava os cachos, mas também gosto de ter cabelo curto", disse.

'É muito bom ouvir que fui um exemplo'

Pouco mais de um ano depois de comemorar a cura de um câncer raro no sistema linfático, Reynaldo conta que continua envolvido com a causa dando apoio a outras vítimas da doença.

"Do meu processo eu não aguento mais falar, mas tenho me envolvido muito em causas sociais, tenho contato direto com todo mundo. É muito bom ouvir que fui um exemplo  positivo para alguém".

A biografia que narra, entre outros momentos, essa fase difícil de sua vida já vendeu mais de 40 mil cópias. ''Fiz sem essa pretensão e me orgulho à beça desse sucesso. É um livro super bem escrito que não foi feito para me enaltecer ou servir de autoajuda".

Créditos da matéria Ego